Ao certo, ao certo, parece que ninguém sabe bem quantos kms fizemos.
Foi um passeio muito duro.
Muito bonito.
Muitos single-tracks espectaculares.
Mas muito duro.
Muito pessoal queixou-se dos abastecimentos serem fracos.
Eu sobretudo, acho que houve uma economia muito grande nas fitas de marcação, se não fosse as placas com as setas, perdiam-se muito mais atletas.
Economia de fitas, não significa ecologia nem ambientalismo. Ecologia, ambientalismo e preocupação com o meio-ambiente, significa ir lá retirar todo o lixo no fim do passeio.
Conhecendo o pessoal das Viegas, não acredito que eles deixam lá lixo nenhum por levantar. Portanto... dito isto, deviam ter usado mais fitas.
O almoço foi digno do esforço. O arroz doce estava soberbo. A sopinha, dizem o telmo e o baldeante, estava como nunca tinham comido antes... hahaha.
Resta dizer que por pouco não ganhamos uma taça para o maior número de elementos. Mas ficam já a saber que o rapaz que ganhou a taça de mais novo já faz parte do nosso grupo. Portanto, contando com esse elemento e com o irmão dele que também fez o primeiro passeio pelo nosso grupo, ganhámos mais dois jovens elementos. Sejam bem-vindos; Adriano Agostinho e Cristiano Agostinho.
Deixo algumas fotos, não podia ser muitas que eu estava a descer os trilhos feito maluco... LOL...
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